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Pedro Caixinha chega ao fim do ciclo no Santos após derrota para o São Bernardo

O Santos sofreu uma derrota significativa por 3 a 1 diante do São Bernardo, em jogo válido pelo Campeonato Paulista. Os gols da equipe adversária foram marcados por Lucas Tocantins, Augusto e Oliveira, enquanto Guilherme foi o responsável por balançar as redes pelo lado santista. O resultado não apenas aumentou a pressão sobre o técnico Pedro Caixinha, mas também colocou fim a uma invencibilidade histórica, já que o Peixe nunca havia perdido para o São Bernardo.

Com este revés, o Santos acumula três derrotas no Paulistão, permanecendo na segunda colocação do Grupo B. Apesar de ainda estar em posição de classificação, o desempenho da equipe tem sido motivo de preocupação para a torcida, que vê o time com dificuldades em campo e longe de corresponder às expectativas.

A derrota para o São Bernardo evidencia a fragilidade do sistema defensivo santista, que não conseguiu conter o ímpeto adversário. Além disso, a criação ofensiva da equipe foi limitada, resultando em poucas chances claras de gol. Guilherme até conseguiu diminuir a desvantagem, mas a reação foi insuficiente para mudar o rumo do jogo.

Pedro Caixinha, contratado para trazer consistência ao time, tem enfrentado dificuldades em implementar seu estilo de jogo. A sequência irregular de resultados e o futebol apresentado em campo esgotaram a paciência de boa parte da torcida, que agora questiona se o técnico é a escolha certa para conduzir o clube nesta temporada.

A pressão sobre o treinador cresceu ainda mais após o tropeço, visto como um sinal de que mudanças são necessárias. Caixinha já havia recebido críticas por escolhas táticas e escalações, mas a derrota inédita para o São Bernardo parece ser o ponto de ruptura. Para muitos, a continuidade do português no comando pode comprometer ainda mais a campanha no estadual.

Agora, o Santos precisa reagir rapidamente para evitar uma crise maior. O próximo compromisso será decisivo para mostrar se a equipe tem condições de superar as adversidades e reencontrar o caminho das vitórias, com ou sem Pedro Caixinha à frente do projeto.

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